ÍNDICE
CYPEFIRE CTE é uma ferramenta criada para ajudar o projetista no processo de dimensionamento e verificação das características geométricas do edifício, e das instalações de proteção contra o fogo, de modo que se cumpram as verificações necessárias para justificar o cumprimento do CTE DB SI – Seguridad en caso de incendio.
Na página CYPEFIRE CTE dispõe de informação detalhada sobre este novo programa de CYPE.
CYPEFIRE Sprinklers é uma ferramenta criada para realizar o dimensionamento e desenho de redes hidráulicas contra incêndios mediante sprinklers e RIA.
O programa realiza os cálculos hidráulicos e as verificações necessárias para assegurar o cumprimento da norma NFPA® 13 (National Fire Protection Association) como:
CYPEFIRE Sprinklers gera, de maneira automática, todos os documentos técnicos e os desenhos necessários para justificar o cumprimento da NFPA® 13: Análise dos nós, Análise das tubagens e Desenhos da instalação.
CYPEFIRE Sprinklers é uma aplicação integrada no fluxo de trabalho Open BIM. Esta integração é realizada através da importação de ficheiros de informação de um modelo BIM definido previamente.
Na página CYPEFIRE Sprinklers dispõe de informação detalhada sobre este novo programa de CYPE.
No CYPECAD já era possível criar zonas com opções de resistência ao fogo diferentes das opções da obra. A partir da versão 2017.g, foi incluído nas ferramentas de definição de resistência ao fogo a opção "Atribuir zona". Esta ferramenta permite atribuir a várias zonas se precisam ou não de verificação de resistência ao fogo, a resistência requerida e os revestimentos de proteção ao fogo. As zonas de resistência podem ter revestimentos de proteção ao fogo iguais ou diferentes aos do grupo.
A partir da versão 2017.g, CYPECAD permite calcular a obra, na qual contém a introdução de vigas (que não sejam vigas de fundação, nem de equilíbrio, nem apoios ou encastramentos no muro) na base de pilares definidos com vinculação exterior. O programa emite uma mensagem de aviso advertindo desta circunstância, o que permite ao utilizador assegurar-se de que essa introdução foi intencionada e não um erro de introdução.
A possibilidade de definir estas vigas na base de pilares com vinculação exterior permite introduzir lajes térreas ventiladas compostas por vigas com transmissão da carga aos pilares.
Implementou-se o tipo de carga trapezoidal na introdução de cargas horizontais em pilares.
Em versões anteriores, não era possível atribuir cargas definidas pelo utilizador nas hipóteses de vento que o CYPECAD gera automaticamente quando se define a ação do vento no diálogo "Dados obra" (menu Obra> Dados obra). A partir da versão 2017.g o utilizador pode atribuir uma carga adicional que introduza no programa a qualquer dessas hipóteses.
Na versão anterior (2017.f) implementou-se a representação dos Estados limite de utilização (E.L.Util.) de combinações de esforços nos gráficos de isovalores. Nesta versão (2017.g) inclui-se essa representação para as combinações de deslocamentos.
Em versões anteriores, CYPECAD deteta se existem referências de pilares repetidas quando se grava a obra (a obra grava-se manualmente, quando se altera de separador ou quando se encerra o programa). A partir da versão 2017.g o programa indica quais são as referências repetidas.
Em obras com muitos pilares pode ser complicado localizar visualmente estes pilares. Se o utilizador conhece as referências repetidas, mediante opção "Procurar" (menu Introdução> Pilares paredes e arranques> Procurar) poderá localizar rapidamente quais os pilares que possuem a mesma referência.
Nos programas Novo Cypeterm do CYPECAD MEP e CYPETHERM REH, implementou-se a Portaria n.º319/2016 que altera a Portaria n.º379-A/2015.
A partir da versão 2017.g, CYPELUX incorpora o cálculo da iluminância produzida pelo efeito da luz natural. Para obter estes valores é necessário associar à obra de CYPELUX um modelo BIM que contenha, como mínimo, a definição geométrica do edifício.
Além disso, inclui-se uma biblioteca no programa, acessível desde a barra de ferramentas, que reconhece as tipologias de janelas e claraboias presentes na obra. O utilizador pode indicar o “Grau de transmissão” e o “Índice de refração” do vidro.
Para poder realizar o cálculo, além de especificar as características dos vãos envidraçados, será necessário descrever o modelo de luz diurna através da opção “Luz diurna” presente na barra de ferramentas do programa. Dentro desse painel especificam-se os parâmetros relacionados com o cálculo da luz diurna, como o modelo de céu segundo a standard CIE, a localização do edifício e sua orientação. Esta última pode ser obtida a partir do modelo BIM, no caso de conter essa informação.
Com a inclusão do cálculo de luz diurna no CYPELUX agora é possível determinar os valores de quociente de luz diurna para cada compartimento da obra. O quociente de luz diurna expressa a relação entre a iluminância num ponto interior produzida pelo efeito de luz natural e a iluminância que teria se não existissem obstruções. Este coeficiente é um indicativo do nível de aproveitamento da luz natural.
No painel “Configuração da renderização” acrescentou-se a opção “Iluminação natural” como um “Tipo de iluminação”. Deste modo, agora é possível selecionar o cenário de luz diurna para realizar a visualização da obra.
Na barra de ferramentas do separador esquema de princípio, existe o bloco de “Sistemas de VRF da Toshiba”, que compreende os elementos necessários para introduzir um sistema de volume de refrigerante variável deste fabricante.
As unidades interiores devem estar localizadas no mesmo espaço a climatizar, e podem ser do tipo: cassete, conduta, de parede, de teto ou de solo.
Para cada tipo, existe uma série de equipamentos com uma potência nominal de arrefecimento e aquecimento. Esta potência nominal será corrigida pelo programa em função das condições interiores de dimensionamento, o comprimento das tubagens e, finalmente, pela capacidade da unidade exterior selecionada. No painel mostram-se os parâmetros das cargas térmicas e as condições de dimensionamento do espaço que se vai climatizar, e o programa verifica se a unidade selecionada é suficiente para essas cargas.
Toda a rede de unidades interiores será conectada mediante tubagens a uma unidade exterior, que pode ser de tipo Bomba de Calor (2 tubos), ou com Recuperação de Calor (3 tubos). A seleção de um tipo ou outro determina o tipo de sistema.
As tubagens desenham-se de modo unifilar e o programa seleciona os seus diâmetros em função da soma de coeficientes de capacidade das unidades águas abaixo (ou seja, da capacidade térmica que transportam) e da situação da tubagem no sistema.
Também conhecidas como caixas, ou unidades FS (Flow selector). Estas caixas são dispositivos que se colocam nos sistemas 3 tubos, ou seja, quando a unidade exterior é do tipo “Com recuperação de calor”. Este dispositivo possui 2 tubagens num lado (que conectam com a interior) e 3 tubos no outro lado. A sua função é alimentar a unidade interior de gás ou de refrigerante, em função das necessidades térmicas de cada momento.
Cada vez que uma tubagem principal se bifurca para dar lugar a um ramal, faz-lho mediante uma derivação. Não existe ícone para este elemento já que o utilizador não tem de tomar nenhuma decisão; é o programa que o coloca em todas as bifurcações uma derivação e seleciona o tamanho necessário.
Em determinadas situações ocorre que a tubagem principal tem de alimentar várias unidades interiores que se encontram a uma distância similar. Nesses casos, é mais conveniente colocar um coletor com 4 ou 8 saídas no local onde existem várias derivações muito juntas de uma tubagem principal.
Ao selecionar o botão “Listagens”, o programa gera um resumo com os resultados que contém toda a informação relativa ao sistema: medição dos elementos, cumprimento das limitações, capacidades de aquecimento e arrefecimento corrigidas, esquema unifilar.
Inclui-se na listagem de piso radiante um capítulo no qual se incluem os rolos de tubagem necessários na instalação, detalhando os circuitos que conformam (com indicação do compartimento a que pertencem) e o comprimento restante de cada rolo.
No painel de edição dos circuitos de piso radiante implementou-se uma opção através da qual o programa seleciona automaticamente o afastamento adequado das zonas ocupadas e periféricas do circuito (de entre os disponíveis em função do sistema) para as condições definidas. Atualmente esta opção só está disponível para os circuitos do fabricante Polytherm.
Implementou-se uma listagem para a análise dos resultados relativa à simulação energética nos programas do grupo CYPETHERM que trabalham com o EnergyPlus (CYPETHERM EPlus, CYPETHERM HE Plus - Espanha e CYPETHERM RECS Plus - Portugal). Esta listagem permite ao utilizador estudar a evolução da temperatura do ar interior presente nas zonas relativamente à temperatura exterior, o que permite avaliar, por exemplo, a evolução da temperatura nos compartimentos com flutuação livre ou verificar que os sistemas definidos cumprem a sua função de manter a temperatura interior entre os valores admitidos. Além disso, o programa contabiliza o número de horas que a temperatura interior está fora dos limites de conforto (definidos na zona de forma independente), diferenciando entre o total de horas que isto ocorre e o total de horas que ocorre existindo ocupação na zona. Os limites de conforto podem-se definir quer para arrefecimento como para aquecimento.
A partir da versão 2017.g CYPETHERM RECS Plus permite a verificação do ponto 6 do RECS, “Qualidade térmica da envolvente”, através de uma opção no menu de parâmetros gerais. Deste modo, o programa avisará o utilizador se algum elemento da envolvente da obra não verifica com os requisitos mínimos que o RECS estabelece.
Foram implementadas novas planilhas de listagens em espanhol, para Bolívia, Espanha, México e Perú.
Nas novidades do Arquimedes em espanhol, pode encontrar mais informação.