ÍNDICE
A versão 2018.a inclui este novo módulo do CYPECAD desenvolvido para:
Nos pontos Pilares de material genérico e Pilares de betão de secção genérica desta página web, existe mais informação sobre as características deste módulo do CYPECAD.
CYPEPLUMBING Sanitary Systems é um programa criado para assistir o projetista no desenho e cálculo de instalações de drenagem de águas residuais e pluviais. Está integrado no fluxo de trabalho Open BIM através do formato standard IFC.
Permite o desenho de instalações parciais ou completas de qualquer tipo de edificação, e as diferentes redes (residuais, pluviais, mistas, saponáceas e negras) podem organizar-se em layers e gerir em 2D ou 3D. Dispõe de catálogos de materiais completamente configuráveis e gera desenhos de planta, esquema de tubos de queda, listagens de resultados e verificações, e listagem de medições que podem ser exportadas para FIEBDC-3.
CYPEPLUMBING Sanitary Systems permite realizar um dimensionamento por tabelas ou mediante um cálculo hidráulico utilizando várias formulações (Manning, Wyly-Eaton, Dawson e Hunter). Pode realizar o dimensionamento automático da instalação, otimizando o espaço ocupado pela tubagem na altura livre da planta e os volumes de escavação.
O programa inclui configurações predefinidas de cumprimento normativo: CTE DB HS5 (Espanha), RGSPPDADAR (Portugal), NBR 8160:1999 e NBR 10844:1989 (Brasil) EN 12056. Também é possível configurar verificações de cálculo para o cumprimento de limites normativos e de carácter técnico pessoal.
Na página CYPEPLUMBING Sanitary Systems dispõe de mais informação.
CYPEGAS é um programa criado para assistir o projetista no desenho e cálculo de instalações recetoras de gás de qualquer tipo de edificação. Está integrado no fluxo de trabalho Open BIM através do formato standard IFC.
O programa dispõe de uma interface gráfica que permite configurar qualquer tipo de consumo de gás; introduzir a instalação sobre máscaras 2D provenientes do modelo BIM (via IFC), ou sobre máscaras DXF, DWG, DWF ou imagens (jpeg, jpg, bmp ou wmf); e visualizar a instalação em tempo real em 2D e 3D.
CYPEGAS dispõe de catálogos de materiais predefinidos completamente configuráveis e permite introduzir outros catálogos de materiais a partir dos existentes ou criá-los com os dados que possua o utilizador.
CYPEGAS gera desenhos da planta da instalação, e listagens de resultados, de materiais e de medições. Também é possível exportar a medição para o formato FIEBDC-3.
O programa realiza o dimensionamento da instalação utilizando a formulação de Renouard e realiza a análise da árvore da instalação calculando caudais brutos e simultâneos com a possibilidade de configurar a simultaneidade global.
É possível configurar as verificações de cálculo para o cumprimento dos limites normativos ou de carácter técnico pessoal. Na sua primeira versão permite importar as configurações predefinidas para o cumprimento normativo da UNE 60670-4 (Espanha) e se instala em espanhol e português. O programa mostra alertas de verificação dos elementos que não cumprem as verificações estabelecidas.
Em breve, será disponibilizada mais informação sobre este novo programa da CYPE.
A versão 2018.a permite dimensionar sistemas multisplit da TOSHIBA com unidades exteriores às quais se podem conectar de 2 a 5 unidades interiores.
No ponto Sistemas Multisplit da TOSHIBA desta mesma página web dispõe de mais informação sobre a inclusão destes sistemas de climatização.
Os programas CYPEURBAN e CYPELEC Networks (novos na versão 2018.a), e os programas StruBIM (existentes em versões anteriores) não se instalam com o pacote completo dos programas da CYPE. A descarga destes programas, para posterior instalação, realiza-se através da plataforma web BIMserver.center (CYPELEC Networks , proximamente).
Além disso, para utilizar qualquer das aplicações é necessário fazer o registro na plataforma web BIMserver.center®. Uma vez descarregado e instalado o programa, assim como o sincronizador para "BIMserver.center", as novas obras criadas pelo utilizador deverão ter associado um projeto localizado na plataforma, permitindo assim o fluxo de trabalho colaborativo Open BIM.
CYPEURBAN é um programa desenvolvido para validar a documentação do cumprimento urbanístico sobre modelos BIM em formato IFC.
Esta aplicação foi desenvolvida pela CYPE com a assessoria técnica e supervisão da Associação de Promotores de Madrid (ASPRIMA), fruto de um convénio de colaboração cujo objetivo é agilizar e melhorar a qualidade do processo de justificação e validação da norma urbanística mediante modelos BIM.
O programa conta com uma lógica de cálculo que permite deduzir a partir do modelo BIM algumas das verificações urbanísticas exigidas pelos municípios. Por sua vez consta de uma série de ferramentas para definir e verificar parâmetros como distâncias do edifício a parcelas vizinhas, verificações de parcela, ocupação, edificabilidade, cérceas, alturas livres, etc.
Numa primeira fase o programa incorpora as verificações da norma zonal 5 de Ayuntamiento de Madrid (edificación aislada en bloques abiertos).
A distribuição de CYPEURBAN é gratuita, instala-se em castelhano e em catalão, e a sua descarga realiza-se através da plataforma "BIMserver.center". Esta ferramenta está integrada no fluxo de trabalho Open BIM através do intercâmbio de ficheiros em formato standard IFC.
Na página CYPEURBAN (em espanhol) dispõe de mais informação.
CYPELEC Networks é um programa para a análise de sistemas de potência em redes elétricas, criado para ajudar o projetista no desenho e cálculo de instalações de alta/média e baixa tensão.
Possui uma simples interface gráfica que permite criar e editar com facilidade esquemas de potência e diagramas unifilares. Incorpora uma grande variedade de equipamentos elétricos para a conceção dos diagramas como são, por exemplo, as fontes de alimentação, geradores, transformadores de dois e três enrolamentos, cabos de baixa e média tensão, linhas de transmissão de alta tensão, baterias de condensadores, cargas e motores elétricos, etc… assim como os dispositivos de proteção.
CYPELEC Networks permite obter a análise do fluxo de cargas e por conseguinte o cálculo das tensões e desfases nas barras ou buses, as intensidades nas linhas e ramos e os fluxos de potência ativa e reativa do sistema elétrico.
As verificações de cálculo realizadas no programa baseiam-se nas especificações da NFPA 70 National Electrical Code (NEC).
A descarga do CYPELEC Networks será possível de se realizar proximamente através da plataforma BIMserver.center. Na sua primeira versão instala-se em espanhol e em inglês. Esta ferramenta está integrada no fluxo de trabalho Open BIM através do intercâmbio de ficheiros em formato standard IFC.
Na página CYPELEC Networks dispõe de mais informação.
A partir da versão 2018.a incorpora-se a OpenSees como novo motor de cálculo para os programas StruBIM: StruBIM Analysis, StruBIM Design e StruBIM Foundations. Os programas STRUBIM instalam-se em inglês e em castelhano.
OpenSees é um sistema de reconhecido prestígio para o cálculo linear ou não linear de estruturas, desenvolvido por Frank McKenna, Gregory L. Fenves e Filip C. Filippou na Universidad de California em Berkeley. A sua utilização é a nível mundial para simular o comportamento sísmico de estruturas.
Atualmente, CYPE está incluindo, em todas as disciplinas, motores de cálculo de alta fiabilidade e consolidados no mundo científico-técnico, como por exemplo OpenSees.
Para utilizar o "Motor de cálculo OpenSees" nos programas StruBIM, a licença de utilização deve incluir a licença correspondente que se adquirirá proximamente através da plataforma web BIMserver.center.
Em versões anteriores, os programas StruBIM (StruBIM Analysis, StruBIM Design e StruBIM Foundations) estavam incluídos no menu geral dos programas CYPE. A partir da versão 2018.a, os programas StruBIM descarregarão a partir da plataforma web BIMserver.center. Em breve, estará disponível essa descarga. Entretanto, poderá instalar como programas soltos se descarregar a versão completa dos programas CYPE.
A versão 2018.a de IFC Builder permite exportar para o IFC as máscaras DXF ou DWG incluídas na obra. IFC Builder também permite gerar uma máscara DXF por cada planta da obra para exportá-la a IFC. O programa gera-as a partir dos elementos construtivos incluídos na obra. Estas máscaras podem ser úteis quando não existem ficheiros DXF ou DWG prévios.
Para tudo isto foram implementadas duas opções no diálogo Exportação em formato "IFC":
Estas máscaras poderão ser lidas pelos programas da CYPE vinculados a esse projeto mediante o fluxo de trabalho Open BIM, que utilizem uma interface gráfica de entrada de dados: CYPECAD, CYPELUX, CYPELEC, CYPEFIRE CTE, CYPEFIRE Sprinklers, CYPETEL, CYPEPLUMBING Sanitary Systems, CYPEGAS, CYPETHERM (HVAC, EPlus, CTE Plus, REC Plus, C.E...); e quer em versões genéricas como as específicas para determinados países.
Esta conexão consegue manter o modelo atualizado com qualquer alteração que se faça nas máscaras DXF ou DWG no IFC Builder.
Na versão 2018.a foi implementado um novo tipo de material para atribuir aos pilares. Trata-se de um material genérico cujas características são definidas pelo utilizador. Estes pilares podem ser de secção retangular, circular, genérica ou determinada pelas propriedades mecânicas que introduza pelo utilizador. Os pilares de material genérico intervêm na análise de esforços da estrutura. Podem-se consultar os esforços e deformada, embora não se realize nenhuma verificação das suas secções.
Os utilizadores podem criar uma biblioteca de materiais genéricos para atribuir a diferentes pilares. O material genérico ficará definido pelo módulo de elasticidade, módulo de Poisson e o peso específico.
As características mecânicas dos pilares de secção retangular, circular ou genérica podem ser estabelecidas pelo utilizador ou calculadas pelo programa.
Foi implementado um editor de secções genéricas que permite ao utilizador definir a geometria da secção. As secções armazenam-se numa biblioteca que também serão partilhadas com os pilares de betão de secção genérica.
No editor de secções pode-se criar uma secção definindo os pontos do seu perímetro exterior e as aberturas que tiver. O contorno de uma secção previamente introduzida pode editar-se acrescentando, movendo ou eliminando vértices.
Neste tipo de secções definem-se as dimensões do retângulo equivalente que englobaria a secção real e as propriedades mecânicas da secção real.
Foi implementado um novo tipo de pilares de betão: pilares de secção genérica definida pelo utilizador. Esta melhoria permite calcular projetos com pilares de qualquer forma. Até à versão 2018.a os pilares de betão podiam ser de secção retangular ou circular.
Os pilares de betão de secção genérica compõem-se de uma secção de betão definida pelo utilizador e uma disposição de armadura longitudinal. Quer as secções como as disposições de armadura são editáveis pelo utilizador.
O tipo de betão e aço serão os mesmos que os definidos para os restantes pilares de betão em "Dados obra".
No painel de "Tipo de secção", que se mostra no momento de introduzir ou editar um pilar, aparece este novo tipo. É possível selecionar uma secção da biblioteca ou acrescentar uma nova. A esta secção poderá aplicar-se simetrias relativas aos eixos locais. Além disso, poderá definir-se uma disposição de armadura e os diâmetros dos varões longitudinais. Colocar armadura é algo opcional, se não se ativar a opção de ‘Armadura’, o pilar não se verificará, é realizada a análise de esforços mas não se realizará nenhuma verificação desse pilar. A armadura pode ser atribuída a partir do separador "Entrada de pilares" e no separador "Resultados" a partir da edição do "Quadro de pilares".
As secções genéricas definidas pelo utilizador podem-se armazenar em biblioteca que será partilhada com os pilares de secção genérica de material genérico. Ambos tipos de pilares utilizam o mesmo editor de secções genéricas, à qual foi feita referência em esta página Web no subponto Secção genérica do ponto "Pilares de material genérico".
Para que se realizem verificações nestes pilares é necessário dispor armadura e para isso seleciona-se uma disposição de armadura compatível com a secção e os diâmetros dos varões. Uma disposição de armadura definida em uma secção será compatível com secções da mesma geometria. Por exemplo, se um utilizador define uma série de disposições de armadura possíveis para um pilar com geometria de pentágono regular, essas disposições serão compatíveis com outra secção da mesma geometria, mas de dimensões diferentes.
As diferentes disposições de armadura armazenam-se em uma biblioteca definida pelo utilizador.
A partir de uma secção previamente introduzida pode-se definir uma disposição de varões longitudinais. No editor de disposições encontram-se várias opções para definir a posição dos varões.
Salienta-se que não se definem varões de um diâmetro dado, mas sim a sua posição. Deste modo, pode-se utilizar uma disposição de varões longitudinais da biblioteca para pilares com varões de diâmetros diferentes e incluindo para secções da mesma geometria mas dimensões diferentes.
As ferramentas do editor de disposições são:
Na vista da secção desenha-se uma linha descontínua que mostra a zona interior do perímetro fechado, onde se colocarão os varões de canto e faces. Portanto, o recobrimento total dos varões definidos nos cantos ou nas faces será a soma do recobrimento geométrico mais o diâmetro do estribo perimetral.
Quando se acrescentam varões nos cantos aparece um painel onde se pode definir a etiqueta e optar entre introduzir um, dois ou três varões. Com os varões nas faces aparecerá um painel similar onde se poderá definir a etiqueta desses varões, número de varões na face e se deseja colocar um varão simples ou dois varões unidos.
A partir do quadro de pilares é possível editar e verificar estas secções. Realizam-se as verificações de armadura mínima e máxima, e de resistência a solicitações normais. Na presente versão o programa não dimensiona a armadura, verifica a armadura definida pelo utilizador.
A partir do quadro de pilares pode-se:
Podem-se gerar os mesmos desenhos e listagens que para pilares de secção retangular ou circular tendo em conta que as listagens de quantidades não incluem a medição da armadura transversal.
Acrescentou-se uma opção que permite selecionar entre realizar emendas em arranques de fundação ou não fazer (separador "Entrada de pilares" ou "Entrada de vigas"> Dados obra> botão "Por posição"> no diálogo "Tipos de aço em varões”, botão "Opções de pilares paredes e muros"> em secção "Disposições de armadura", botão "Opções de arranques").
Esta opção permite escolher entre realizar emendas em arranques de fundação ou não. Quando as emendas de pilares se colocam a metade da planta esta opção permite não realizar a emenda com os arranques de fundação.
Foi melhorado o painel de consulta de esforços de pilares e paredes. A partir do menu "Envolventes" do separador "Resultados" acede-se ao novo painel de consulta de esforços. Também se pode aceder desde o "Quadro de pilares".
A partir da versão 2018.a, os projetos de CYPECAD iniciados a partir de um modelo BIM, podem-se ler e importar como elementos construtivos as paredes exteriores e interiores do modelo BIM.
As paredes exteriores e interiores não estruturais fornecem a rigidez à estrutura durante um sismo, modificando a distribuição e magnitude dos esforços provocados pela ação sísmica. Na página Interação da estrutura com os elementos construtivos dispõe de informação sobre como interatuam os elementos construtivos não estruturais com os restantes elementos estruturais contra a ação sísmica, e quais são as características que devem ter para considerar a sua influência no comportamento da estrutura contra o sismo.
Com esta melhoria, os elementos construtivos do CYPECAD ficarão sincronizados com as paredes exteriores e interiores do modelo BIM. Serão introduzidas automaticamente se selecionarmos a sua importação, e posteriormente serão atualizadas no caso de sofrerem modificações no modelo arquitetónico.
Para além de fornecer a rigidez à estrutura, gera as respetivas cargas lineares sobre as lajes ou vigas nas quais descarregam. Estas cargas, trabalhosas de introduzir e modificar no caso de existir necessidade de alterações, na versão 2018.a poderão colocar-se automaticamente na posição onde se encontra o muro no modelo BIM.
Durante a criação de um projeto de CYPECAD a partir de um modelo BIM ou durante a atualização do modelo BIM, aparece um novo ponto no assistente que mostrará os diferentes tipos de paredes para oferecer a possibilidade de importar ou não.
A partir do menu "Cargas> Elementos construtivos" podem-se editar, consultar e rever as paredes importadas.
Cada tipo de parede importado fica definido como "NÃO REVISTO", e é o utilizador que decide que objetivo vai ter a parede sobre a estrutura: intervir na análise sísmica e/ou gerar cargas sobre as lajes.
Na vista 3D representam-se os elementos construtivos numa layer específica, o que ajuda a diferenciar as paredes não estruturais presentes no modelo arquitetónico que se tem em conta na análise da estrutura.
A opção "Limites de flechas em vigotas" foi dividida em três, para tornar possível o estabelecimento de limites de flecha diferentes para vigotas de betão, metálicas e de madeira.
Foi melhorada a listagem de "Quantidades de obra" e acrescentou-se um novo tipo de listagem "Quantidades de obra, por diâmetro".
Foi implementada uma ferramenta que permite acrescentar um historial de comentários a um projeto. Estes comentários acrescentam-se e gerem-se a partir do diálogo "Dados obra". Na listagem "Dados de obra" podem-se listar todos estes comentários. Esta melhoria permite gerir um útil historial de comentários, alterações, modificações ou revisões efetuadas no projeto.
A partir da versão 2018.a, CYPE 3D permite incluir no desenho dos elementos estruturais de aço laminado e composto, as principais especificações e requerimentos vinculados aos três sistemas sismo-resistentes mais utilizados e definidos na norma dos Estados Unidos AISC 341-10 (Seismic Provisions for Structural Steel Buildings):
Também se implementa o cálculo, dimensionamento e verificação de Ligações Pré-qualificadas segundo a norma ANSI/AISC 358-10 e ANSI/AISC 341-10. O dimensionamento e verificação de Ligações Pré-qualificadas está exposta no ponto "Ligações pré-qualificadas segundo ANSI/AISC 358-10 e ANSI/AISC 341-10". Estas ligações aplicam-se aos sistemas sismo-resistentes formados por "Pórticos resistentes a momento".
Nos seguintes pontos descrevem-se os três sistemas sismo-resistentes e os tipos em que se subdividem. No ponto "Verificações realizadas " da página "CYPE 3D. Sistemas sismo-resistente segundo ANSI/AISC 341-10, e Ligações pré-qualificadas segundo ANSI/AISC 358-10 e ANSI/AISC 341-10" pode consultar as verificações que CYPE 3D realiza para cada um destes tipos.
Os pórticos não contraventados ou pórticos resistentes a momento são encaixes retilíneos de vigas e pilares conectados entre si mediante soldaduras, cavilhas ou ambos. As barras que fazem parte destes pórticos ficam submetidas principalmente a momentos fletores e esforços transversos.
As especificações AISC 341-10 consideram três tipos de pórticos resistentes ao momento de acordo o grau de comportamento dúctil que se considera no dimensionamento. A diferença fundamental entre eles é que se dimensionam com distintos níveis de capacidade de dissipação de energia:
Este tipo de estrutura caracteriza-se porque os eixos centrais dos elementos estruturais componentes se intersectam num ponto, formando assim uma estrutura reticulada. É por isso que as ações laterais induzem, principalmente, esforços axiais nas barras do pórtico contraventado.
As especificações AISC 341-10 consideram duas categorias de pórticos contraventados concentricamente em função do nível de desempenho esperado:
Nos pórticos com contraventamentos excêntricos, as forças axiais induzidas nos tirantes são transferidas mediante esforços transversos e flexão em segmentos de reduzido comprimento (e), onde se dissipa energia por fluência do aço. As ligações representam "fusíveis estruturais", as quais devem detalhar-se adequadamente para evitar que a encurvadura local e outros fenómenos de instabilidade degradem a resposta.
As especificações AISC 341-10 consideram uma única categoria de pórticos com contraventamentos excêntricos:
A atribuição do sistema sismo-resistente a uma barra realiza-se através da opção "Sistema sismo-resistente" do menu "Barra". Esta opção só estará disponível se a norma de aço laminado selecionada for a "ANSI/AISC 360-10".
O utilizador atribui livremente e segundo o seu critério os sistemas sismo-resistentes às barras. Logicamente deve ser coerente com a geometria do pórtico.
As barras as quais se atribuem os sistemas sismo-resistentes terão de ser de aço laminado ou composto e estarem definidos como elementos estruturais tipo Genérico, Pilar ou Viga. A sua seleção pode realizar-se de modo individual ou múltipla mediante janelas de captura.
A partir da versão 2018.a inclui-se no CYPE 3D o cálculo, dimensionamento e verificação de ligações pré-qualificadas segundo a norma ANSI/AISC 358-10 (Prequalified Connections for Special and Intermediate Steel Moment Frames for Seismic Applications) e ANSI/AISC 341-10 (Seismic Provisions for Structural Steel Buildings).
As ligações pré-qualificadas aplicam-se a pórticos sismo-resistentes não contraventados resistentes a momentos especiais (SMF) e intermédios (IMF) , segundo indica a norma ANSI/AISC 341-10.
É possível definir ligações pré-qualificadas em projetos que tenham selecionada a norma de aço laminado e composto ANSI/AISC 360-10.
Os tipos de ligações pré-qualificadas implementadas são:
As ligações pré-qualificadas pilar-viga implementadas podem formar parte de um nó interatuando com ligações de outras vigas que podem ser ligações pré-qualificadas ou não. Por exemplo:
Adicionalmente às verificações que devem fazer-se na ligação segundo a norma de aço laminado ANSI/AISC 360-10, serão realizadas também as verificações específicas das normas ANSI/AISC 341-10 e ANSI/AISC 358-10. Na listagem de verificações mostra-se o capítulo da norma que corresponde a cada verificação.
Para que o CYPE 3D realize o cálculo, dimensionamento e verificação de ligações pré-qualificadas de pilares e vigas deve cumprir-se que:
Quando se atribui o tipo de sistema sismo-resistente a pilares e vigas também se pode:
De igual modo que sucede com o CYPE 3D, a partir da versão 2018.a inclui-se no CYPE-Connect o cálculo, dimensionamento e verificação de ligações pré-qualificadas segundo a norma ANSI/AISC 358-10 (Prequalified Connections for Special and Intermediate Steel Moment Frames for Seismic Applications) e ANSI/AISC 341-10 (Seismic Provisions for Structural Steel Buildings).
As ligações pré-qualificadas aplicam-se a pórticos sismo-resistentes não contraventados resistentes aos momentos especiais (SMF) e intermédios (IMF) , segundo se indica na norma ANSI/AISC 341-10.
É possível definir ligações pré-qualificadas em projetos que tenha selecionada a norma de aço laminado e composto ANSI/AISC 360-10.
Para conhecer as ligações pré-qualificadas implementadas , a interatuação de várias vigas no mesmo nó e as Verificações realizadas e desenhos gerados , pode consultar estes pontos das novidades do CYPE 3D desta mesma página.
Para calcular ligações pré-qualificadas no CYPE-Connect, além de ter selecionado a norma de aço laminado ANSI/AISC 360-10, é necessário que a geometria da ligação pertença aos tipos de ligações pré-qualificadas implementadas , e que esteja ativada a opção Sistema sismo-resistente ao momento do diálogo "Editar geometria do nó" com um dos sistemas disponíveis (SMF -Special Moment Frame- o IMF -Intermediate Moment Frame-).
Embora não se faça nenhuma verificação de aço enformado para as ligações pré-qualificadas, por funcionamento interno do programa, é necessário que a norma de aço enformado selecionada seja uma que CYPE-Connect considere compatível com a ANSI/AISC 360-10, como é a "AISI S100-2007".
Além disso, do sistema sismo-resistente utilizado, é necessário definir os seguintes parâmetros:
Na versão 2018.a é possível realizar a instalação de suportes que mantenham a carga do sistema de sprinklers. A introdução rápida e eficaz deste tipo de suportes, necessária para qualquer tipo de instalação, permite ao utilizador realizar as verificações necessárias para se assegurar de que está fazendo de forma correta, para obter a justificação das verificações individuais de cada suporte, desenhos detalhados da instalação e medição do quadro de materiais, assim como a exportação para formato FIEBDC-3, para se obter o orçamento.
A introdução de suportes pode realizar-se carregando o catálogo que CYPEFIRE Sprinklers oferece por defeito ou gerando o nosso próprio catálogo de suportes.
Se optar-se por gerar o catálogo próprio deve-se especificar uma série de dados standard, necessários para definir o suporte "tipo pera" que são:
Una vez definido o catálogo de suportes a usar, a maneira de introduzi-los é muito simples. Primeiro define-se o diâmetro da tubagem a suportar, o material dessa tubagem e a distância de separação entre os suportes que se vão introduzir. Depois, só se deverão colocar sobre as tubagens e rever as verificações individuais de cada um para provar que não existem erros.
Com os dados introduzidos CYPEFIRE Sprinklers realizará as verificações de todos os suportes, mostrando uma listagem com as seguintes verificações:
As instalações de climatização de equipamentos VRF da TOSHIBA definidas no CYPETHERM HVAC podem ser importadas diretamente nos programas CYPETHERM com motor EnergyPlusTM (CYPETHERM HE Plus, CYPETHERM RECS Plus e CYPETHERM EPlus) através da conexão Open BIM mediante o formato standard IFC.
Deste modo, no CYPETHERM HE Plus, CYPETHERM RECS Plus e CYPETHERM EPlus pode-se simular diretamente o consumo energético das instalações VRF desenhadas no CYPETHERM HVAC sem necessidade de voltar a introduzi-las, se a obra criada nestes programas estiver vinculada a um projeto Open BIM.
A partir da versão 2018.a, os programas CYPETHERM com motor de cálculo EnergyPlusTM permitem definir várias unidades terminais do tipo VRF (unidades interiores) associadas a uma mesma zona térmica. Em versões anteriores só era possível simular uma unidade terminal VRF em cada zona térmica.
Dentro dos sistemas de climatização, é possível simular numa mesma zona térmica um terminal de aquecimento radiante juntamente com qualquer outro tipo de unidade terminal (à exceção do equipamento de rendimento constante).
Até agora, a definição de um terminal de aquecimento radiante situado numa zona térmica na qual existia outra unidade terminal realizava-se no painel desta última. A partir da versão 2018.a o terminal de aquecimento radiante deve definir-se sempre como uma unidade terminal independente associada à zona térmica que lhe corresponda.
A partir da versão 2018.a é possível definir sistemas Multisplit da TOSHIBA. Estes sistemas constam de uma unidade exterior e entre 2 e 5 unidades interiores.
O procedimento de conceção do esquema é o seguinte: o utilizador coloca as unidades interiores (cassete, conduta, de parede ou de solo) nos espaços, e a unidade exterior, na fachada ou cobertura do edifício. No separador de esquemas de princípio unem-se através tubagens de refrigerante.
Ao dimensionar, o programa seleciona de forma automática os modelos de unidade interior e exterior, assim como o diâmetro das tubagens. Relativamente aos resultados, o programa gera, para além dos desenhos, uma informação do cálculo do sistema e a medição dos elementos dispostos na instalação.
Nas unidades exteriores dispostas é possível conectar entre 2 e 5 unidades interiores.
Para que CYPETHERM HVAC possa dimensionar um sistema Multisplit da TOSHIBA é necessário que a licença de utilização disponha da permissão “Sistemas de expansão direta”.
Foi introduzido o conceito de zona térmica. Uma zona térmica é um conjunto de compartimentos com uma carga térmica simultânea, que se utiliza para definir uma potência requerida num equipamento produtor.
As zonas térmicas já se podiam definir no CYPETHERM LOADS. A partir da versão 2018, CYPETHERM HVAC é capaz de importá-las, e atribuir a carga requerida num sistema de Aerotermia.
Acrescentou-se uma biblioteca de grelhas de impulsão, retorno e extração com valores genéricos.
Foi implementado o ícone "Opções de desenho" no diálogo de "Opções gerais" através do qual define-se a altura dos textos do Esquema de principio e dos Desenhos de planta. Estes valores afetarão os textos do esquema e desenhos no ecrã e na exportação dos ficheiros dos formatos disponíveis. Os tamanhos standards segundo a ISO 3098-0:1997 Technical Product Documentation são as seguintes: 1.8 mm, 2.5 mm, 3.5 mm, 5.0 mm, 7.0 mm, 10.0 mm, 14.0 mm e 20.0 mm.
Para os Desenhos de planta, define-se a altura do texto e a escala do desenho (Divisor de escala). A escala do desenho não afetará a altura do texto definida.
Na versão 2018.a CYPETHERM HVAC incorpora uma nova ferramenta para gerar e fazer a gestão da medição dos rolos de tubagem de piso radiante e subdivisão em circuitos.
O utilizador pode aceitar a proposta que foi gerada pelo programa, modificá-la ou criar a sua própria distribuição desde o início. Para isso, a ferramenta incorpora um assistente de geração automática e as ferramentas necessárias para criar ou modificar a distribuição dos rolos. Além disso, gera os circuitos para que não se possa duplicar a medição de nenhum deles através da modificação manual, e mostra a qualquer momento o comprimento de cada circuito e o restante de cada rolo.
A medição gerada por esta ferramenta está presente, quer nas listagens de resultados como na de medição e orçamento.
Foi implementada a possibilidade de desvincular a coluna "Fórmula" de uma subtabela de medição.
Acrescentou-se a opção "Desvincular esta coluna da referência" que aparece ao premir o botão direito do rato sobre a linha de referência da subtabela correspondente com a coluna Fórmula. Se a coluna já está desvinculada, ao premir o botão direito do rato nesta mesma posição, a opção muda de nome para "Voltar a vincular esta coluna à referência", que permite repor a vinculação anteriormente eliminada.
No caso de se ter utilizado, num modelo de Revit, o parâmetro Nota chave para referenciar vários artigos a um Tipo, e um artigo esteja a ser utilizado simultaneamente em diversos capítulos do orçamento do Arquimedes, pode-se agora introduzir no modelo de Revit a notação código_capítulo/código_artigo para poder identificar cada artigo repetido com o seu respetivo capítulo.
O separador entre Capítulo e Artigo pode ser algum dos separadores seguintes “/”, “\” ou “|”. O separador de múltiplos artigos pode ser algum dos separadores seguintes “,”, “;” ou “:”.