ÍNDICE
A versão 2018.e inclui três novos módulos de pormenores construtivos:
Estes módulos permitem aos programas Pormenores construtivos, Gerador de preços, Geradores de orçamentos e Arquimedes gerar pormenores construtivos minuciosamente adaptados à seleção de parâmetros realizada no Gerador de preços. Os pormenores gerados podem imprimir-se e exportar-se para ficheiros de diferente formato (HTML, PDF, RTF e DOCX) para que se possam adicionar como fichas ao projeto que se esteja a realizar. Os programas Pormenores construtivos, Geradores de orçamentos e Arquimedes permitem ainda exportar os pormenores para DXF e DWG.
Estes novos módulos de Pormenores construtivos estão disponíveis para Portugal e Espanha; quando o tipo de obra selecionada nos programas Gerador de preços e Pormenores construtivos é “Obra nova” ou “Reabilitação”, e no Arquimedes quando se seleciona o Gerador de preços para “Obra nova” ou “Reabilitação”.
Com estes novos módulos de pormenores já são onze os módulos de pormenores construtivos incluídos no Gerador de preços. Nos seguintes links temos mais informação sobre toda a biblioteca de pormenores construtivos disponíveis no Gerador de preços, para além dos novos da versão 2018.e:
Em breve os seguintes programas da CYPE estarão disponíveis para descarga na plataforma BIMserver.center:
Estes programas também estão disponíveis no menu geral dos programas da CYPE, que se instalam com o ficheiro disponível na área de descarga da web da CYPE.
A partir da versão 2018.e do CYPECAD é possível definir pressões sobre muros.
Em versões anteriores só podíamos definir impulsos de terreno em muros. Com esta melhoria, além dos impulsos do terreno, os utilizadores podem definir um diagrama de pressões genérico associado a qualquer hipótese.
Na listagem de Dados de obra serão indicados os impulsos e pressões genéricos definidos na obra assim como os muros sobre os quais atuam estas ações.
Foi implementada a possibilidade de definir estribos em pilares de secção genérica. Os estribos definidos medem-se e pormenorizam-se nas listagens e desenhos. O programa não realiza a verificação ao esforço transverso neste tipo de pilares.
Podem-se definir diferentes disposições de estribos para cada uma das disposições de armadura longitudinal definidas numa secção.
Quando se acrescenta ou edita uma disposição de estribos acede-se ao editor de disposições de estribos onde os utilizadores podem encontrar ferramentas para definir estribos e ramos.
Podem-se colocar cintas fechadas, cintas abertas e diferentes tipos de ramos. Os ramos poderão ter um diâmetro diferente do das cintas.
Depois de selecionar o tipo de cinta ou ramo temos de selecionar os varões longitudinais que queremos unir e finalizar a ação premindo o botão direito do rato.
Em “Resultados”, na tabela de armadura de pilares podemos definir a separação entre estribos, zonas de agrupamento de estribos assim como ver o afastamento e consultar a vista 3D da armadura.
Foi implementada uma nova ferramenta para dividir muros. Quando se divide um muro cada uma das partes passa a ser um muro com referencia e propriedades próprias.
Os elementos construtivos (paredes exteriores, interiores e muros) que terminam sob uma laje inclinada (tanto os introduzidos pelo utilizador como os importados de um modelo BIM) gerarão uma carga linear trapezoidal.
Incluiu-se a designação dos cabos segundo o Regulamento Europeu de Produtos de Construção (UE) Nº 305/2011, que faz referência à classificação dos cabos de acordo com as suas características de reação ao fogo, opacidade dos fumos, queda de gotas durante a combustão e a acidez dos gases emitidos.
Os cabos tipo AS e AS+ acrescentam a classe de reação ao fogo Cca-S1b,d1,a1, enquanto que os restantes cabos acrescentam a classe Eca de reação ao fogo.
A nova designação surge nas listagens e no esquema unifilar.
A partir da versão 2018.e, CYPEFIRE Design gera o “Projeto da instalação contra incêndios”. Neste documento, o programa inclui as listagens detalhadas das verificações onde se mostram os títulos, as descrições de cada ponto e as referências aos artigos da norma (Compartimentação, propagação exterior, vias de evacuação, Instalações de proteção contra incêndios, Acessibilidade de bombeiros). A listagem "Verificações" (existente desde versões anteriores), só mostra um resumo nas tabelas das verificações realizadas em cada ponto.
Foram acrescentados os seguintes tipos de projeto pertencentes à norma marroquina “Règlement de sécurité contre les risques d’incendie et de panique dans les constructions”:
Na secção "Verificações” do painel "Opções gerais" acrescentam-se as verificações sobre "Zonas de risco".
Nesta versão a definição de zonas de risco baseia-se numa descrição da mesma e uma resistência ao fogo da estrutura. Em próximas versões a definição das zonas de risco será ampliada até alcançar um nível similar ao das zonas, que permitirá indicar o requerimento quer de instalações de proteção (extintores, sistemas de sprinklers, detetores, etc.) como da comunicação com outras zonas através de zonas seguras.
Incorpora-se a secção "Acessibilidade" na barra de ferramentas superior para a resolução da acessibilidade dos bombeiros. Esta secção dispõe de duas ferramentas:
A versão 2018.e de CYPEFIRE Design inclui um novo equipamento de proteção contra incêndios, as "Centrais de deteção". Também nesta versão se passou a definir separadamente os requisitos dos "botões de alarme".
As centrais de deteção controlam todos os sinais que são recebidos dos detetores e comandam o sistema de alarme.
A sua definição é muito simples. O utilizador só tem de indicar a sua referência e uma descrição dos elementos que formam a central de deteção.
Os botões de alarme (ou botões manuais) já existiam no CYPEFIRE Design, mas os limites a partir dos quais se deveria começar a exigir a sua colocação definiam-se junto dos detetores automáticos de incêndio (Sistemas de deteção). A partir da versão 2018.e a definição destes limites para os botões de alarme realiza-se separadamente dos detetores automáticos de incêndio.
A partir da versão 2018.e, o CYPEFIRE Design exporta para o modelo BIM a informação da resistência ao fogo da estrutura (referência da exigência e tempo mínimo exigido de resistência ao fogo) de cada compartimento. Estes dados podem ser lidos pelos programas de estruturas que podem importar o modelo BIM como acontece com o CYPECAD.
A partir da informação de cada compartimento, o CYPEFIRE Design gera una zona de resistência ao fogo que se pode exportar para o modelo BIM. Quando o CYPECAD importa a informação do modelo BIM ativa automaticamente a opção "Verificar resistência ao fogo". Os compartimentos que não possuem informação de resistência ao fogo geram uma zona "Sem verificação de resistência ao fogo".
No CYPEFIRE Design o utilizador pode editar o tempo de resistência ao fogo da estrutura no painel de Ajustes (Opções gerais> Ajustamentos gerais). Dentro deste painel, pode-se associar a cada denominação de resistência ao fogo da norma um tempo de resistência mínimo. Depois, a cada tipo de zona ou local de risco, poderá associar-se um tempo de resistência mínimo.
A partir da versão 2018.e, o CYPEFIRE Sprinklers pode ler a informação exportada do arquivo IFC do CYPEFIRE Design, como a necessidade de instalação de sprinklers em algumas zonas/setores criados.
A partir da versão 2018.e o CYPEFIRE Design pode exportar para o modelo BIM a necessidade de incluir uma instalação de sprinklers em alguma das zonas ou sectores criados. O CYPEFIRE Sprinklers poderá ler esta informação do IFC criado pelo CYPEFIRE Design no modelo BIM.
As janelas definidas no modelo arquitetónico do projeto BIM podem ser importadas pelo CYPEFIRE Design. Esta funcionalidade, não só facilita a compreensão do modelo arquitetónico na interface do programa, como a sua presença também facilita a introdução adequada de instalações de proteção e, nas próximas versões, a resolução automática das verificações para evitar a propagação exterior.
A versão 2018.e do CYPEFIRE Sprinklers inclui melhorias na organização da sua interface e também dispõe de novas ferramentas para introduzir suportes sísmicos dos sistemas de sprinklers.
Interface de versões anteriores à 2018.e
As principais diferenças são:
Para evitar os danos sobre os sistemas de sprinklers provocados por um sismo, a norma NFPA 13 prescreve o uso de suportes sísmicos que resistam a cargas horizontais atuantes sobre o sistema. A versão 2018.e do CYPEFIRE Sprinklers inclui a introdução e verificação de suportes sísmicos para o sistema de sprinklers atendendo às prescrições desta norma.
A norma NFPA 13 classifica os suportes sísmicos em 3 grupos e no CYPEFIRE Sprinklers estão disponíveis para introdução no menu "Fixação" da barra de ferramentas:
Antes de introduzi-los, há que definir os principais componentes dos suportes sísmicos: Abraçadeira, Braço e Ancoragem. No diálogo "Opções gerais" (menu "Opções gerais" da barra de ferramentas) podem-se definir entre outros catálogos, os de abraçadeiras, braços e ancoragens. O utilizador também pode utilizar catálogos standards, incluídos no programa, que pode importar para a sua obra para serem usados ou modificados com valores próprios.
Além disso, para que o CYPEFIRE Sprinklers possa realizar as verificações pertinentes dos suportes sísmicos, adicionou-se o campo "Peso" por unidade de comprimento aos catálogos de tubagens do sistema de sprinklers (menu Opções gerais >Catálogos de tubagens) e a definição do coeficiente sísmico Cp (menu Opções gerais >Dados obra).
Uma vez definidos todos os elementos mencionados, o utilizador deverá introduzir cada suporte sísmico que vai utilizar na posição que deseja e definir a zona de influência para cada um deles, ou seja, todos os tramos de tubagens que devem ser suportados por cada suporte sísmico.
Com os dados indicados, o CYPEFIRE Sprinklers exigirá que se cumpram todas as verificações necessárias para cada tipo de suporte. O programa gera uma listagem que a norma NFPA 13 exige.
Modicou-se o formato de apresentação do projeto, de modo a apresentar resultados de forma mais clara e concisa. Incluíram-se também as listagens de todos los suportes sísmicos introduzidos no modelo.
Foi implementada a introdução e dimensionamento de condutas verticais. A partir do painel de propriedades indica-se a que cota tem de chegar.
Em planta, o sentido de fluxo das condutas verticais representa-se com uma cruz quando se desloca para plantas inferiores e com um círculo preenchido quando se desloca para plantas superiores.
A partir da versão 2018.e, a altura entre plantas e a cota de cada planta (que se obtém do modelo BIM) representa-se na lista das plantas que se encontra na parte superior esquerda do ecrã do programa.
Além demais, através do botão de edição desta lista , é possível definir a altura da instalação das condutas.
Tanto as condutas horizontais como as verticais introduzem-se com um sentido do fluxo de ar que depende do ponto inicial e final com que se desenham as condutas horizontais ou da cota inicial e final que se introduz na definição de cada conduta vertical. Além demais, com a ferramenta "Inverter a direção de fluxo de ar nas condutas" , o utilizador pode modificar o sentido desse fluxo.
A partir da versão 2018.e, se o sentido de fluxo disposto pelo utilizador é incorreto, o programa deteta-o e avisa, através de uma mensagem de erro, ao finalizar o cálculo.
No separador "Esquema de princípio" do CYPETHERM HVAC foi incluída a ferramenta de edição "Atribuir" . Deste modo é possível copiar rapidamente o comprimento de uma tubagem para outras. Após ativar esta ferramenta, seleciona-se com o botão esquerdo do rato a tubagem da qual se deseja copiar o comprimento e seguidamente selecionam-se, com o mesmo botão (uma a uma ou mediante uma janela de captura), as tubagens às quais se deseja atribuir esse comprimento.
A partir da versão 2018.e, é possível introduzir os sistemas VRV da DAIKIN no separador "Esquema de princípio". CYPETHERM HVAC gera uma listagem justificativa do sistema desenhado.
Implementou-se a opção Estabelecer natureza de preços auxiliares segundo a composição (menu Mostrar> Configuração> Tratamento de preços auxiliares), que permite que os preços auxiliares compostos unicamente por preços unitários da mesma natureza (Mão de obra, Maquinaria ou Material), assumam essa mesma natureza. Estes preços auxiliares também podem incluir recursos do tipo "Meios auxiliares" (recursos tipo %). Esta opção permite estabelecer a natureza aos preços auxiliares que cumpram a condição, discriminando entre os três tipos de natureza (Mão de obra, Maquinaria ou Material).
Uma vez ativada esta opção, os preços auxiliares afetados reconhecem-se no orçamento com os seguintes ícones:
Por exemplo, na imagem o preço auxiliar "Equipa A", composto unicamente por unitários do tipo "Mão de obra", pode ser reconhecido como um preço unitário do tipo "Mão de obra" embora tenha uma composição.
Também, no menu Lista da janela Lista de recursos acrescentou-se à opção Preços auxiliares a possibilidade de mostrar os preços auxiliares às quais se atribuiu a natureza de "Mão de obra", "Maquinaria" ou "Materiais" com a ativação das opções mencionadas.
A versão 2018.e inclui três novos módulos de pormenores construtivos:
No ponto "Novos módulos e programas " desta página Web dispõe de informação detalhada.
A versão 2018.e inclui melhorias nos pormenores construtivos de Proteções coletivas das seguintes unidades de obra: