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Open BIM Carpentry é um programa criado para facilitar o desenho e documentação da carpintaria de um edifício. Nas suas primeiras versões Open BIM Carpentry permite especificar o desenho de janelas e portas exteriores envidraçadas para obter os correspondentes desenhos e documentos com as especificações necessárias para o desenvolvimento do projeto.
Open BIM Carpentry está integrado no fluxo de trabalho Open BIM através do standard IFC e a sua descarga realiza-se a partir da plataforma BIMserver.center.
Esta integração permite a Open BIM Carpentry fazer uma leitura das aberturas envidraçadas do modelo BIM que servirão ao utilizador como referência para introduzir e desenhar as janelas e portas envidraçadas. O programa permite definir tipos de janela e portas especificando o tipo de folha, o sistema de abertura, o tamanho e disposição na abertura e a caixa de estore.
Open BIM Carpentry gera uma listagem com a informação necessária da pormenorização das janelas e portas que exportam ao modelo BIM como documento anexo em formato PDF e que pode ser utilizado para completar o projeto de execução.
Open BIM Carpentry também exporta ao modelo BIM alojado na plataforma web BIMserver.center a geometria 3D dos elementos desenhados. Deste modo, poderão ser visualizados nas vistas 3D de qualquer dos programas especialistas participantes no projeto BIM e no visor 3D da plataforma BIMserver.center desde dispositivos móveis, tablet, computador...
Para poder trabalhar com "Open BIM Carpentry" é necessário que a licença de utilização disponha da licença correspondente.
Em breve será disponibilizada mais informação deste novo programa da CYPE.
Open BIM Accessibility é um programa que permite verificar as condições de acessibilidade de um edifício.
Na sua primeira versão, o programa tem implementada a verificação do ponto "SUA 9 Accesibilidad" do "Documento Básico Seguridad de utilización y accesibilidad" do "Código Técnico de la Edificación" (Espanha). Nas próximas versões o programa poderá verificar outras normas através da possibilidade de edição dos parâmetros de verificação.
Não obstante, Open BIM Accessibility também permite modificar os requisitos incluídos no programa para contemplar aqueles correspondentes a outras normas de carácter estatal, regional, local.
Esta aplicação está integrada no fluxo de trabalho Open BIM através do standard IFC e a sua descarga realiza-se a partir da plataforma BIMserver.center.
O modo normal de trabalho com o programa requer que a obra se conecte a um projeto BIM alojado na plataforma BIMserver.center que inclua o modelo arquitetónico (gerado por programas CAD/BIM como IFC Builder -programa gratuito da CYPE-, Allplan, Archicad ou Revit) a partir do qual se definem todos os requisitos de acessibilidade necessários.
Não obstante, é possível criar com o programa um projeto BIM vazio, definir os níveis e plantas do edifício e incluir os requisitos de acessibilidade necessários, com o auxílio das máscaras DXF que pode importar o programa.
Com Open BIM Accessibility é possível definir:
Open BIM Accessibility gera desenhos e documentos relativos ao cumprimento do CTE DB SUA 9. Esta documentação exporta também para o modelo BIM.
A documentação gráfica 3D é visível nas vistas 3D do visor da plataforma BIMserver.center ou a partir de qualquer dos programas especialistas que colaborem no projeto. Para poder trabalhar com "Open BIM Accessibility" é necessário que a licença de utilização possua a licença correspondente. Em breve será disponibilizada mais informação sobre este novo programa da CYPE.
CYPEPLUMBING Solar Systems realiza o desenho e o cálculo de instalações completas ou parciais de contribuição de energia solar térmica para produção de AQS e aquecimento em qualquer tipo de edificação, cumprindo com a norma correspondente e com configurações personalizadas de cálculo de outras normas ou de carácter técnico pessoal.
Na sua primeira versão, "CYPEPLUMBING Solar Systems" inclui as prescrições da norma CTE DB HE 4 (Espanha) e a possibilidade de estabelecer outras disposições para cumprir com normas de diferentes países. Nas próximas versões serão implementadas outras normas de modo que não seja necessário definir as respetivas verificações por parte do utilizador e só tenha que selecionar a norma que deseja aplicar.
CYPEPLUMBING Solar Systems está disponível para a sua descarga na plataforma BIMserver.center e está integrado no fluxo de trabalho Open BIM através do standard IFC.
O programa realiza o dimensionamento da instalação térmica utilizando a metodologia F-Chart e o cálculo hidráulico (com dimensionamento automático), utilizando as formulações de "Darcy and Weisbach", e o cálculo do fator de resistência, mediante a fórmula de "Colebrook and White".
Dispõe de catálogos de equipamentos predefinidos para o desenvolvimento das instalações e permite a introdução de catálogos completamente configuráveis.
CYPEPLUMBING Solar Systems permite a configuração do dimensionamento e das verificações a realizar de qualquer elemento da instalação (painéis solares térmicos, acumuladores, válvulas de consumo, bombas recirculadoras, tubagens horizontais e verticais).
Como resultado do dimensionamento efetuado, CYPEPLUMBING Solar Systems gera:
Para poder trabalhar com "CYPEPLUMBING Solar Systems" é necessário possuir a licença correspondente, que é a mesmo que dá acesso ao módulo do CYPECAD MEP "Energia solar térmica". Essa licença deve estar atualizada para a versão 2019 ou posteriores.
Embora CYPEPLUMBING Solar Systems partilhe a mesma licença que o módulo de CYPECAD MEP - Solar térmico, "CYPEPLUMBING Solar Systems" possui vantagens importantes entre as quais se encontram:
Na página CYPEPLUMBING Solar Systems dispõe de mais informação sobre esta aplicação.
Foi incluída uma obra exemplo com o nome "Comercial".
Na versão 2017.b implementou-se a possibilidade de definir a categoria sismo-resistente de vigas e na 2017.c a de lajes. A partir da versão 2019.b, é possível definir a categoria sismo-resistente de pilares.
Os elementos estruturais secundários face à ação sísmica são aqueles que não fazem parte do sistema resistente do edifício face a esta ação.
A partir da versão 2019.b, CYPECAD permite atribuir e definir três categorias sismo-resistentes para pilares:
Por defeito, todos os pilares de uma obra consideram-se como primários. É o utilizador que decide quais os pilares que considera como secundários ou de reforço de bordo de muro. Para isso, foi implementada a opção "Categoria sismo-resistente" nos diálogos de introdução e edição de pilares. Através desta opção é possível atribuir a cada tramo de pilar a categoria sismo-resistente desejada.
Para efeitos do cálculo sísmico, será reduzira a rigidez dos elementos secundários, aplicando os fatores definidos no diálogo "Factores redutores de inércia" (menu "Obra"> "Opções gerais" > "Factores redutores de inércia). Esta redução não se aplicará à massa dos elementos secundários.
No que se refere ao dimensionamento por capacidade e prescrições de dimensionamento sísmico, aos "pilares secundários" e aos "pilares de reforço de bordo de muro" será aplicada, face à ação sísmica, as opções de dimensionamento e verificação definidas no diálogo "Pilares secundários face à ação sísmica" (menu "Obra" > "Dados gerais" > botão "Por posição" > botão "Opções de pilares, paredes, muros e consolas curtas" > secção "Dimensionamento/Verificação" > opção "Pilares secundários face à ação sísmica").
Portanto os fatores de redução de inércia indicados como as opções de dimensionamento por capacidade dependem da norma de sismo selecionada. Não obstante, o utilizador pode definir outros fatores de redução e selecionar as opções de dimensionamento por capacidade que desejar aplicar.
Para que todas as opções indicadas estejam disponíveis, a obra deve ter ativo o cálculo sísmico com alguma norma de sismo compatível com a norma de betão selecionada.
A partir da versão 2019.b é possível mostrar no editor de pórticos, os esforços atuantes relativamente a pórticos desconectados do diafragma rígido.
Incluíram-se três obras exemplo na versão 2019.b do StruBIM Anchors ACI 318.
CYPELEC Core, CYPELEC NF e CYPELEC REBT realizam o cálculo de instalações elétricas de baixa tensão. Para continuar com a instalação a montante, o utilizador teria que introduzir manualmente em versões anteriores do CYPELEC Networks as cargas correspondentes das instalações de baixa tensão (calculadas nesses programas) que se alimentam da rede de média ou alta tensão cuja análise vai-se realizar no CYPELEC Networks.
A partir da versão 2019.b, e graças à conexão Open BIM destes programas, CYPELEC Core, CYPELEC NF ou CYPELEC REBT podem exportar para o modelo BIM, como se de cargas finais se tratasse, a potência necessária ou prevista (potência e fator de potência) que requerem as instalações por eles dimensionadas.
Deste modo, quando no CYPELEC Networks inicie um projeto, conectando-se ao modelo BIM no qual se tenha exportado as potências necessárias das instalações realizadas com os programas CYPELEC Core, CYPELEC NF ou CYPELEC REBT; o utilizador de CYPELEC Networks poderá importar os IFC gerados por esses programas e decidirá quais dessas cargas passam a formar parte do esquema de alta ou média tensão.
Para selecionar essas cargas, CYPELEC Networks dispõe de uma nova ferramenta representada pelo ícone , localizado na secção "Elementos terminais" da "barra de ferramentas".
Quando se seleciona esta ferramenta, o programa permite selecionar a carga desejada entre as importadas do modelo BIM para inclui-la no esquema e continuar com a instalação elétrica. Cada vez que se selecione esta ferramenta, poderá selecionar uma das cargas importadas.
No caso em que a carga importada seja monofásica, poderá selecionar qual a fase que está conectada.
Na obra poderão combinar-se cargas importadas e cargas próprias criadas diretamente no CYPELEC Networks.
A partir da versão 2019.b, CYPELEC Core, CYPELEC NF e CYPELEC REBT permitem a alimentação a partir de dois geradores em paralelo, um deles configurado como alimentador principal e o outro como complementar, para dar serviço a toda a instalação.
Foram revistas as tabelas dos fatores de correção por agrupamento de todos os métodos de instalação correspondentes às normas UNE 211435 e IEC 60364-5-52, para ampliar o número de condutores por polo de 9 a 20.
É possível que algumas tabelas, para certos métodos de instalação, não concedam um fator de correção por agrupamento para um número de condutores elevado, em cujo caso o programa utiliza o fator mais desfavorável de entre os indicados na tabela, e o indica com uma mensagem de aviso na verificação da intensidade máxima admissível.
Esta ampliação permite utilizar, por exemplo, cabos de mais de 2500 A para saídas desde transformadores.
Em versões anteriores, CYPELEC Core permitia ativar a verificação à queda de tensão máxima admissível numa determinada linha através da opção indicada na imagem. A partir da versão 2019.b, esta limitação converte-se num critério de dimensionamento, ou seja, o programa aumentará a secção para cumprir com o limite imposto.
CYPELEC Core foi traduzido para italiano e português, pelo que a descarga deste programa desde a plataforma BIMserver.center permite a sua instalação nesses idiomas, para além do catalão e espanhol que já estava disponível desde a primeira versão.
A partir da versão 2019.b, CYPETHERM LOADS exporta para o projeto BIM alojado na plataforma BIMserver.center dois ficheiros GLTF independentes (anexos ao IFC) com a informação térmica dos elementos construtivos do edifício. Cada ficheiro GLTF permite visualizar os dados no visor web de BIMserver.center de uma forma diferente:
Foi integrado o catálogo dos equipamentos Airstage da FUJITSU nos programas CYPETHERM com motor EnergyPlus (CYPETHERM EPlus e CYPETHERM RECS Plus). Desta forma, ampliou-se o número de fabricantes entre os quais o utilizador pode escolher no momento de definir um sistema de tipo caudal de refrigerante variável (VRF).
Dentro de Sistemas de Climatização do tipo "Expansão Direta", no botão VRF acrescentou-se o logotipo da FUJITSU. Ao selecioná-lo, o utilizador pode escolher entre as distintas séries e modelos de unidades exteriores Airstage da FUJITSU, que se encontram completamente definidas dentro do programa. Analogamente, as unidades interiores Airstage da FUJITSU podem-se acrescentar através do botão "VRF" (Nova unidade terminal > Unidade terminal de expansão direta > botão VRF).
Não é possível combinar unidades interiores e exteriores de sistemas VRF de distintos fabricantes, nem modelos de fabricante com unidades genéricas.
Foi acrescentado um novo equipamento de climatização: o Climatizador de ar primário.
O climatizador de ar primário pode selecionar-se em "Sistemas de climatização por ar > Sistema de ventilação centralizado". Trata-se de um climatizador que introduz ar exterior tratado no edifício. As opções para o acondicionamento do ar exterior incluem arrefecimento, aquecimento, controlo da humidade e recuperação de calor.
O climatizador de ar primário conecta-se às zonas definidas no edifício através da unidade terminal de climatização por ar do tipo "Terminal de impulsão de ar" > "Sistema de ventilação centralizado". O climatizador de ar primário realizará a função de ventilação nas zonas às quais se conecte, portanto estas zonas devem definir-se com o tipo de ventilação “Através do sistema de climatização”.
Na versão 2019.b, acrescentaram-se as unidades interiores VRV da Daikin do tipo "De produção de água" (Nova unidade terminal > Unidade terminal de expansão direta > Caudal de refrigerante variável > Daikin > seleção da unidade interior "De produção de água").
De igual forma que no CYPETHERM HVAC, na versão 2019.b do CYPETHERM EPlus e CYPETHERM RECS Plus foram atualizados alguns equipamentos do catálogo da Toshiba. No painel de seleção de equipamentos, distinguem-se por pertencer à categoria 2018.
De igual forma que nos programas CYPETHERM EPlus e CYPETHERM RECS Plus, na versão 2019.b do CYPETHERM HVAC foram atualizados alguns equipamentos do catálogo da Toshiba. No painel de seleção de equipamentos do programa, distinguem-se por pertencer à categoria 2018.
A partir da versão 2019.b, "Arquimedes", e "Arquimedes e controle de obra" podem conectar-se a um modelo BIM alojado na plataforma Web BIMserver.center para exportar a seguinte informação da obra no caso de estar incluída:
Para isso, "Arquimedes", e "Arquimedes e controle de obra" incluem a nova opção "Exportar documentação para o BIMserver.center" (menu Arquivo > Exportar) que abre um painel com o mesmo nome. A partir desse painel, o utilizador pode selecionar o projeto BIM para onde deseja exportar a informação (de entre os projetos que participa o utilizador) ou criar um novo projeto BIM.
No ecrã de início do Arquimedes (implementada na versão 2019.a) também aparece um novo ponto que permite conectar-se ou desconectar-se da plataforma BIMserver.center ou aceder a ela mediante o navegador Web que o utilizador utilize.